São Paulo, 3 de fevereiro de 2025 – As taxas dos contratos futuros de DepósitosInterfinanceiros (DIs) abrem em queda, seguindo os (títulos do Tesouro norte-americano). A semanatrará os principais dados sobre o mercado de trabalho no país, com a divulgação da relatórioJolts, da pesquisa da ADP, e o relatório de emprego (payroll). Na semama passada, após confirmar amanutenção dos juros nos EUA, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano),Jerome Powell, afirmou que ainda é cedo para saber o que acontecerá com as tarifas, imigração, epolítica fiscal dos Estados Unidos sob a nova gestão do presidente Donald Trump.
Neste fim de semana Trump assinou ordens executivas que impõem tarifas sobre importações de 25%do México e Canadá, além dos 10% na China, com vigência a partir de 4 de fevereiro. México eCanadá ameaçaram prontamente uma retaliação. O EUA condicionou a remoção das tarifas àmelhoria das situações relacionadas à imigração e ao fentanil, mas não estabeleceu metasespecíficas.
Segundo a Ajax Asset, é factível a reação negativa do mercado neste primeiro momento. “Astarifas elevam a probabilidade de um cenário de menos crescimento e mais inflação, o que estásendo precificado nos mercados com dólar mais forte, quedas das cryptos e das ações, além dofechamento das taxas de juros. Importante: essa postura de Trump é mais uma estratégia denegociação, do que tem disposição em manter tarifas no longo prazo.
A Ajax informou ainda que lá fora, o temor de impacto negativo na economia mundial derruba ospreços das ações. Dólar se fortalece e commodities recuam, menos petróleo que avança com osinvestidores preocupados com a oferta. Juros dos Treasury bonds sobem especialmente na parte maiscurta por conta do potencial impacto nos preços. Por aqui, ambiente externo desfavorável deveimpactar negativamente os preços dos ativos domésticos.
Por aqui, a expectativa é para a divulgação do Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo(IPCA) de janeiro, na sexta-feira (7). O IPCA-15 de janeiro apresentou variação de 0,11%, 0,23ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada em dezembro de 2024 (0,34%).
Mais cedo, o pesquisa Focus elevou de 5,50% para 5,51% a previsão para a inflação medida peloIndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2025 no Brasil. A meta para a inflação noperíodo é de 3,00%.A previsão de inflação nos preços administrados que são controlados porcontrato ou pelo poder público aumentou de 4,83% para 4,85%, enquanto a projeção para ainflação medida pelo Indice Geral de Preços Mercado (IGP-M) subiu de 5,00% para 5,03%.
As instituições mantiveram de 2,06% para 2,06% a previsão para o crescimento do Produto InternoBruto (PIB) em 2025. A projeção para 2026 ficou estável em 1,72%. O BC estima que a economiabrasileira crescerá 2,1% em 2025, segundo a edição mais recente do Relatório Trimestral deInflação (RTI), publicada em dezembro.
A pesquisa Focus manteve em 15,00% a previsão para a taxa básica de juros (Selic) ao final de2025. Atualmente, ela está em 13,25%, o que significa que o mercado espera um incremento de 1,75ponto porcentual (pp) até o final do ano. Para 2026, a estimativa para a taxa Selic manteve-se em12,50%. Há quatro semanas, a estimativa para a Selic ao fim de 2026 estava em 12,00%.
A projeção para a taxa de câmbio em 2025 ficou estável em R$ 6,00 por dólar, enquanto aestimativa para 2026 manteve-se em R$ 6,00 por dólar. Quatro semanas atrás, a previsão para 2025era igual, mas a estimativa para 2026 era menor, de R$ 5,90.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DIs) abrem em queda, seguindo os(títulos do Tesouro norte-americano). AQ semana trará os principais dados sobre o mercado detrabalho no país,com a divulgação da relatporio Jolts, da pesquisa da ADP, e o relatório de emprego (payroll). Nasemama passada, após confirmar a manutenção dos juros nos EUA, o presidente do Federal Reserve(Fed, o banco central americano), Jeremoe Powell, afirmou que ainda é cedo para saber o queacontecerá com as tarifas, imigração, e política fiscal dos Estados Unidos sob a nova gestão dopresidente Donald Trump.
Neste fim de semana, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou ordens executivas queimpõem tarifas sobre importações de 25% do México e Canadá, além dos 10% na China, comvigência a partir de 4 de fevereiro. México e Canadá ameaçaram prontamente uma retaliação. OEUA condicionou a remoção das tarifas à melhoria das situações relacionadas à imigração e aofentanil, mas não estabeleceu metas específicas.
Segundo a Ajax Asset, é factível a reação negativa do mercado neste primeiro momento. “Astarifas elevam a probabilidade de um cenário de menos crescimento e mais inflação, o que estásendo precificado nos mercados com dólar mais forte, quedas das cryptos e das ações, além dofechamento das taxas de juros. Importante: essa postura de Trump é mais uma estratégia denegociação, do que tem disposição em manter tarifas no longo prazo.
A Ajax informou ainda que lá fora, o temor de impacto negativo na economia mundial derruba ospreços das ações. Dólar se fortalece e commodities recuam, menos petróleo que avança com osinvestidores preocupados com a oferta. Juros dos Treasury bonds sobem especialmente na parte maiscurta por conta do potencial impacto nos preços. Por aqui, ambiente externo desfavorável deveimpactar negativamente os preços dos ativos domésticos.
Por aqui, a expectativa é para a divulgação do Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo(IPCA) de janeiro, na sexta-feira (7). O IPCA-15 de janeiro apresentou variação de 0,11%, 0,23ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada em dezembro de 2024 (0,34%).
Mais cedo, o pesquisa Focus elevou de 5,50% para 5,51% a previsão para a inflação medida peloIndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2025 no Brasil. A meta para a inflação noperíodo é de 3,00%.A previsão de inflação nos preços administrados que são controlados porcontrato ou pelo poder público aumentou de 4,83% para 4,85%, enquanto a projeção para ainflação medida pelo Indice Geral de Preços Mercado (IGP-M) subiu de 5,00% para 5,03%.
As instituições mantiveram de 2,06% para 2,06% a previsão para o crescimento do Produto InternoBruto (PIB) em 2025. A projeção para 2026 ficou estável em 1,72%. O BC estima que a economiabrasileira crescerá 2,1% em 2025, segundo a edição mais recente do Relatório Trimestral deInflação (RTI), publicada em dezembro.
A pesquisa Focus manteve em 15,00% a previsão para a taxa básica de juros (Selic) ao final de2025. Atualmente, ela está em 13,25%, o que significa que o mercado espera um incremento de 1,75ponto porcentual (pp) até o final do ano. Para 2026, a estimativa para a taxa Selic manteve-se em12,50%. Há quatro semanas, a estimativa para a Selic ao fim de 2026 estava em 12,00%.
A projeção para a taxa de câmbio em 2025 ficou estável em R$ 6,00 por dólar, enquanto aestimativa para 2026 manteve-se em R$ 6,00 por dólar. Quatro semanas atrás, a previsão para 2025era igual, mas a estimativa para 2026 era menor, de R$ 5,90.
Por volta das 10h30 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2026 tinha taxa de 14,915 de14,940% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2027 projetava taxa de 14,970%, de 15,035, o DIpara janeiro de 2028 ia a 14,735%, de 14,850%, e o DI para janeiro de 2029 com taxa de 14,670% de14,775 na mesma comparação. O dólar opera em alta, cotado a R$ 5,8354 para venda.
Camila Brunelli / Safras News
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