Cia reafirma seu compromisso com a transparência e a governança ESG após reportagens sobre a Fazenda Cosmos

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São Paulo, 24 de novembro de 2025 – A SLC Agrícola, em esclarecimentos sobre recentes reportagensveiculadas por portais nacionais e internacionais a respeito de sua atuação no estado do Piauí,especialmente no que se refere as unidades Parnaguá I e II (Fazenda Cosmos), reforçou seucompromisso com a Política de Desmatamento Zero, instituída em 2021. A companhia destacou que”preserva, inclusive, 132 mil hectares de vegetação nativa em suas propriedades, o que correspondea 36,7% de suas terras, índice superior ao exigido pela legislação para o bioma Cerrado”, emcomunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na segunda-feira (24).

Uma reportagem do portal Repórter Brasil afirma que a empresa produz soja em terras de acusado degrilagem no Piauí. “Empresários em posse da área respondem a ações judiciais por sobreposiçãoa territórios indígenas e de comunidade tradicional; SLC assinou contrato para produzir até 2039na fazenda que engloba a área em disputa”, diz um trecho de uma notícia publicada em 19 denovembro.

A SLC Agrícola disse que, em relação ao seu compromisso com a Política de Desmatamento Zero,desde agosto de 2021, implementou sua política, que proíbe a conversão de vegetação nativa parafins produtivos em qualquer área sob sua gestão direta ou arrendada. A companhia reforçou que, nocaso da Fazenda Cosmos, não há operações em áreas convertidas após esse marco as supressõesde vegetaçãomencionadas nas reportagens ocorreram fora da área contratada e operacionalizada pela SLCAgrícola, conforme verificação técnica e documental previamente realizada.

Em relação à due diligence e conformidade fundiária e ambiental, disse que “antes daformalização de qualquer contrato de arrendamento, a companhia realiza rigorosa avaliaçãofundiária, jurídica e ambiental, com foco em: regularidade registral do imóvel; existência depassivos ambientais ou fundiários; possibilidade de sobreposição com comunidades tradicionais.

No caso de Parnaguá II, onde a companhia passou a operar em agosto de 2024, a área contratadacorresponde exclusivamente à porção agrícola previamente convertida, estando isolada de áreassob litígio, desmatamentorecente ou ocupações tradicionais.

“Nos termos da legislação brasileira e dos contratos firmados, a responsabilidade sobre áreasnão incluídas no perímetro de operação da companhia como reservas legais, APPs ou porçõesnão produtivas do imóvel permanece exclusivamente com o(s) proprietário(s) da terra”, declarou aempresa.

“A SLC Agrícola atua estritamente dentro dos limites contratados, com rastreabilidade plena dasáreas em operação.”

A SLC Agrícola também reafirmou seu “compromisso com a transparência e a governança ESG” e disseque “é líder em práticas de agricultura regenerativa na América Latina, com áreas certificadase rastreadas por auditorias externas, como Regenagri, RTRS, ABR e BCI”.

“Mais de 99% de nossa produção de algodão é destinada à exportação, atendendo aos maisexigentes mercados internacionais”, concluiu a empresa.

Cynara Escobar – cynara.escobar@cma.com.br (Safras News)

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