O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,20% e voltou à faixa de R$ 5,35, cotado a 5,3597 nofechamento. O câmbio operou comportado, diante do Fed com o dedo no gatilho para cortar o juroamanhã e, muito provavelmente, em dezembro também, enquanto o Copom só deve relaxar a Selic em2026, mantendo o carry trade atraente por mais alguns meses. Ainda a expectativa positiva emrelação ao encontro entre Trump e Xi Jinping jogou a favor do real. Lá fora, o índice DXY caiu0,12%, a 98,667 pontos. A estrela do dia foi o iene, que subiu 0,51%, a 152,00/US$, após encontroentre representantes do governo Trump com autoridades japonesas. Comentários dos EUA contra a”volatilidade excessiva da taxa de câmbio” indicaram a preferência por um dólar mais fraco. Alibra caiu 0,49%, para US$ 1,3277, em meio a ruídos fiscais no Reino Unido. Já o euro ficouestável (+0,06%), a US$ 1,1660. Os juros futuros domésticos operaram descolados do alívio docâmbio e subiram, exibindo cansaço depois das quedas recentes. O contrato de DI para Jan/2027avançou a 13,830% (de 13,812% na véspera); Jan/29, a 13,082% (de 13,020%); Jan/31, a 13,365% (de13,286%); e Jan/33, a 13,515% (de 13,525%). (Mariana Ciscato)
As informações são da BDM Online.
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