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Ibovespa renova recordes e rompe os 164 mil pontos puxado por bancos e Vale

Uma image de notas de 20 reais

Imagem gerada por IA

A bolsa repetiu a dose e atingiu novos recordes no pregão de hoje, dia de divulgação do PIB do3tri, que avançou 0,1%, pouco abaixo do esperado (+0,2%). O dado reforçou o horizonte de queda daSelic no início de 2026. Além disso, no fim da tarde, o Congresso aprovou a Lei de DiretrizesOrçamentárias do próximo ano. O Ibovespa chegou diminuir o ritmo no meio da tarde, mas acelerouna reta final e fechou em alta de 1,67%, aos 164.455,61 pontos pela primeira vez na história, apósanotar nova máxima intradia (164.550,77 pontos). O giro foi forte, de R$ 31,1 bilhões. As bluechips subiram em bloco, com destaque para os bancos: Itaú +2,46% (máxima de R$ 43,26), Bradesco PN+1,42% (R$ 19,27), BTG +1,50% (R$ 56,92) e BB +1,74% (R$ 22,77). Vale avançou firme novamente(+1,74%; R$ 71,92), diante de um minério estável, enquanto Petrobras subiu (PN +0,65%, a R$ 32,52e ON +0,56%, a R$ 34,38) na esteira do petróleo. A liderança positiva do índice ficou com Totvs(+7,27%; R$ 47,54), seguida de Hapvida (+6,22%; R$ 15,55) e Localiza (+5,04%; R$ 49,60). Do ladonegativo, C&A liderou com -9,05% (R$ 15,48), acompanhada de Renner (-2,72%; R$ 15,04) e Embraer(-1,93%; R$ 84,79). (Márcio Anaya)

As informações são da BDM Online.

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