Ibovespa resiste a pressão de NY, se mantém em 150 mil pontos e renova recordes

Uma image de notas de 20 reais

Imagem gerada por IA

Em dia de forte aversão ao risco nos mercados internacionais, com temor de correção de preçospor um longo período após sucessivos recordes, o Ibovespa escapou da pressão e fechou com levealta de 0,16%, aos 150.700,45 pontos, com forte giro, de R$ 25,3 bilhões. Ainda que residual, foi odécimo pregão consecutivo no azul, suficiente para estabelecer mais uma marca histórica. O topointradia também foi renovado nesta 3F, tendo alcançado 150.887,55 (+0,29%). O desempenho vem navéspera do Copom, que deve manter a Selic em 15% ao ano, com o mercado atento a sinalizaçõessobre quando deve começar o ciclo de corte nos juros. O destaque hoje ficou por conta de Petrobras(ON +0,94%, na máxima de R$ 32,09; e PN +0,50%, a R$ 30,25), que avançou na contramão dopetróleo. Vale caiu 1,12% (R$ 64,62), pressionada pelo recuo do minério e notícia de que seuconselho ainda não decidiu sobre um eventual pagamento de dividendos extraordinários. Os bancostiveram comportamento misto, com Itaú cedendo 0,30% (R$ 39,99) após atingir recorde intradiário(R$ 40,17), segundo o Valor. A instituição divulga ainda hoje seu balanço trimestral. Bradesco PNsubiu 0,33% (R$ 18,40) e Santander avançou 0,35% (R$ 31,63). A maior alta do Ibovespa foi GPA(+6,16%; R$ 3,79), seguida de Vamos (+5,02%; R$ 3,35) e IRB Brasil (+3,49%; R$ 51,66). Na pontanegativa, Embraer liderou com -3,60% (R$ 84,13), após a divulgação de resultados, acompanhada deCosan (-3,12%; R$ 5,90) e CSN Mineração (-2,13%; R$ 5,97). (Márcio Anaya)

As informações são da BDM Online.

Copyright 2025

Voltar ao topo