No dia seguinte a um domingo muito feliz, nas palavras de Lula, após encontro com Trump naMalásia, a bolsa renovou recordes positivos. O Ibovespa terminou a sessão com ganho de 0,55%, aos146.969,10 pontos, renovando seu recorde de fechamento, após estabelecer também nova marcahistórica intradia, de 147.976,99 pontos, com a expectativa de uma possível pausa no tarifaçoimposto pelos EUA ao Brasil e um entendimento para redução da cobrança. A perspectiva de umacordo entre americanos e chineses impulsionou as bolsas no exterior e contribuiu também para omovimento desta 2F embora o volume financeiro mais uma vez tenha sido fraco, de apenas R$ 16,5bilhões. As blue chips subiram em bloco, com exceção de Vale (-0,11%; R$ 61,66). Petrobras ONavançou 0,69% (R$ 31,97) e a PN +0,54% (R$ 30,00). Entre os bancos, destaque para BB (+1,61%; R$20,85), Santander (+1,00%; R$ 29,40) e Itaú (+0,84%; R$ 38,35). Usiminas disparou 10,53% (R$ 5,46)e liderou os ganhos do índice. Segundo analistas, a siderúrgica tende a ser uma das maisbeneficiadas com uma possível trégua tarifária dos EUA contra o Brasil, além da influência daalta do minério hoje. MBRF ficou em segundo com +6,45% (R$ 16,00), com a notícia de que a empresaampliou uma joint venture como o fundo soberano saudita (PIF), com previsão de IPO em Riad até oinício de 2027. Magazine Luiza vem a seguir com +5,45% (R$ 8,52). Na outra ponta, Raízen foi a quemais caiu (-2,06%; R$ 0,95), seguida de Yduqs (-1,96%; R$ 12,99) e Klabin (-1,06%; R$ 17,77).(Márcio Anaya)
As informações são da BDM Online.
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