O medo que bateu em Nova York de que a bolha das empresas de tecnologia esteja perto de estourartrouxe pressão ao dólar em escala global e, por aqui, o real ainda perdeu fôlego por causa dafraqueza do petróleo e do minério. Perto de R$ 5,40, a moeda americana subiu 0,77%, a R$ 5,3989.Lá fora, o índice DXY avançava 0,38% no final da tarde, rompendo a linha dos 100 pontos(100,255). O euro caía 0,39%, a US$ 1,1455, e a libra perdia 0,97%, a US$ 1,301. Só o ieneescapava em alta, de 0,35%, a 153,66/US$. Em véspera de Copom, os contratos futuros de jurosmonitoraram a queda de 0,4% da produção industrial medida pelo IBGE em setembro, após alta de0,7% em agosto. O resultado, em linha com o esperado, confirma os sinais de desaceleração gradualda atividade. Mas a comunicação do BC amanhã no comunicado ainda deve vir conservadora, paraevitar que o mercado antecipe as apostas de corte da Selic para dezembro. No fechamento, o DI paraJan/27 caiu a 13,870% (de 13,887% no pregão anterior); Jan/29 subiu a 13,120% (de 13,100%); Jan/31,a 13,425% (de 13,375%); e Jan/33, a 13,605% (de 13,540%). (*Mariana Ciscato*)
As informações são da BDM Online.
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