SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A polícia de Los Angeles investiga as circunstâncias da morte de Celeste Rivas, cujo corpo foi encontrado dentro do carro do cantor D4vd.
O QUE ACONTECEU
Adolescente morreu semanas antes de o corpo ser encontrado. “Sabemos que o Tesla passou semanas estacionado no local antes de ser guinchado, então é muito provável que Celeste Rivas Hernandez tenha sido morta várias semanas antes”, diz à revista People Scot M. Williams, capitão da polícia local.
D4vd não foi formalmente acusado ou indiciado. O policial afirma que a única certeza até agora é que Celeste morreu e que “alguém colocou o corpo dela no porta-malas dianteiro do Tesla de David Burke [nome real de D4vd]”.
A causa da morte ainda não foi determinada. Até a conclusão da autópsia, a polícia não pode determinar se ocorreu algum crime além da ocultação do cadáver.
RELEMBRE O CASO
O corpo de Celeste Rivas foi encontrado no dia 8 de setembro. Policiais descobriram o cadáver num carro de modelo Tesla registrado no nome de D4vd.
Segundo as autoridades, o corpo estava no porta-malas dianteiro do carro, envolto em um saco. Os policiais fizeram a descoberta após receberem a denúncia de que o carro estava exalando um odor muito forte.
A mãe de Celeste afirma que ela tinha um namorado chamado “David”. Ao TMZ, ela afirmou também que Celeste e D4vd tinham a mesma tatuagem de “Shhh…” no dedo indicador.
D4vd cancelou um show após o corpo ser identificado. Segundo o mesmo portal, ele tinha um show marcado nesta segunda-feira (29) em Seattle, mas não se apresentará.
Após o carro ser encontrado, um representante do músico disse que ele estava cooperando com as autoridades. “D4vd foi informado do que aconteceu. Ele está em turnê, mas está cooperando plenamente com as autoridades”, dizia a nota enviada a veículos estrangeiros.
D4vd é uma das atrações do Lollapalooza Brasil 2026. O festival acontece nos dias 20, 21 e 22 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
AO PRESENCIAR UM EPISÓDIO DE AGRESSÃO CONTRA MULHERES, LIGUE PARA 180 E DENUNCIE.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.
Também é possível realizar denúncias pelo número 180 a Central de Atendimento à Mulher, que funciona em todo o país e no exterior, 24 horas por dia. A ligação é gratuita. O serviço recebe denúncias, dá orientação de especialistas e faz encaminhamento para serviços de proteção e auxílio psicológico. O contato também pode ser feito pelo WhatsApp no número (61) 99656-5008.
A denúncia também pode ser feita pelo Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e a página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
Caso esteja se sentindo em risco, a vítima pode solicitar uma medida protetiva de urgência.