BTG inclui CPFL, Copasa e Vulcabras na carteira de Dividendos de setembro

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São Paulo, 1 de setembro de 2025 – O BTG Pactual divulgou as ações que compõem sua CarteiraRecomendada de Dividendos de setembro com a troca três ativos. CPFL, Copasa e Vulcabras entram noslugares de Klabin, Sabesp e Caixa Seguridade. Também houve mudança no peso de três ações, comItaú Unibanco recuando 5% e Equatorial e Vibra Energia subindo 5%. Com isso, as ações escolhidassão: Petrobras, Itaú Unibanco, Cemig, Eletrobras, Gerdau, CPFL, Vibra, Equatorial Energia, Copel,Copasa, Direcional e Vulcabras. Em agosto, a carteira apresentou uma performance positiva de 8,3%,contra 5,4% do IDIV e 6,3% do IBOV.

A análise destacou que, apesar da lucratividade pressionada no segundo trimestre, os desafios daVulcabras devem começar a diminuir no segundo semestre de 2025, à medida que a produtividade dosnovos contratados aumenta. “Consideramos que a forte receita líquida é sustentável, somada a umaperspectiva mais saudável para a Vulcabras no longo prazo, devido à captura de oportunidades dosacordos com a Under Armour e a Mizuno (maior participação dos modelos da Mizuno desenvolvidos nafábrica da VULC, maximizando as sinergias com outras marcas e impulsionando as vendas da bandeira).Vemos as ações sendo negociadas a 9,2x o P/L para 2026, com um dividend yield de 7,6%, o quetambém sustenta nossa recomendação de compra”, explicou o BTG.

Sobre a CPFL, o BTG disse que vê ação sendo negociada a uma TIR real de 9%, ao mesmo tempo em quevem entregando fortes resultados operacionais, que resultaram em grandes dividendos nos últimosanos. “Com um valuation atraente, combinado com um balanço patrimonial robusto, alocação decapital disciplinada e uma payout elevado, vemos a CPFL sendo negociada com um dividend yield de 7%para 2025 e 2026”, destacou o BTG.

O BTG justificou a entrada da Copasa o portfólio de Dividendos devido a fatores importantesrelacionados ao processo de privatização que pode se desenrolar nos próximos meses. “Vemos aempresa sendo negociada a 1,1x EV/RAB, mas o potencial de alta pode ser considerável em um cenáriode privatização. Temos uma projeção de um dividend yield de 6,1% para 2025″, destacou.

Por fim, a análise ressaltou que mantém uma visão positiva em relação à Vibra, apoiada porcatalisadores de curto e médio prazo e fundamentos sólidos. A empresa se beneficia de um ambienteregulatório mais favorável, com avanços recentes na CBIO, na aplicação da responsabilidadesolidária e no combate ao carbono oculto, fatores que devem fortalecer as margens do setor.”Também vemos espaço para ganhos de participação de mercado, com o diesel russo perdendocompetitividade como fonte alternativa de abastecimento”, concluiu..

Emerson Lopes – emerson.lopes@cma.com.br (Safras News)

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