BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A defesa de Mauro Cid afirma que pedirá a retirada da tornozeleira eletrônica do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
Beneficiado pelo acordo de delação premiada firmado com a Polícia Federal, Cid teve pena fixada em 2 anos de prisão, em regime aberto.
A defesa do ex-ajudante de ordens pedia o perdão judicial das penas, o que não foi atendido pela Primeira Turma do STF.