Lucro líquido sobe 9,26% no 3T25 fiscal, para US$ 23,434 bilhões (amplia)

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São Paulo, 31 de julho de 2025 – A Apple registrou lucro líquido de US$ 23,434 bilhões noterceiro trimestre fiscal de 2025, encerrando em 28 de junho, o que representa uma alta de 9,26% emrelação ao mesmo período do ano anterior. Na mesma base de comparação, a receita somou US$94,036 bilhões, uma alta de 9,63%.

As vendas de iPhone cresceram 13% em relação ao ano anterior e a receita total aumentou 10%,totalizando US$ 44,58 bilhões em vendas, representando o maior crescimento trimestral da empresadesde dezembro de 2021.

Foi um trimestre excepcional sob qualquer medida, disse o CEO da Apple, Tim Cook.

Cook atribuiu a força nas vendas do iPhone à maior popularidade do iPhone 16 em comparação com oiPhone 15, que estava à venda no mesmo período do ano anterior. Ele disse que as vendas do iPhone16 cresceram em “dois dígitos fortes” em relação ao modelo anterior, destacando o interesse entreusuários atuais do iPhone que decidiram fazer upgrade.

O setor de Macs foi o que mais cresceu entre as divisões da Apple no trimestre de junho, com altade quase 15%, chegando a US$ 8,05 bilhões em receita. A empresa lançou novos MacBook Air, seumodelo mais vendido, logo antes do início do trimestre.

A divisão de serviços, que inclui garantias, assinaturas de conteúdo, acordos de licenciamentocom o Google e o iCloud, continuou crescendo e atingiu US$ 27,42 bilhões, um aumento de 13%.

Os dois pontos mais fracos no relatório foram as vendas de iPad e a divisão de outros produtos,que inclui dispositivos como o Apple Watch, AirPods e outros acessórios. A receita do iPad caiu 8%,para US$ 6,58 bilhões, apesar do lançamento de um modelo de iPad mais acessível em março. Adivisão de vestíveis recuou 8,64%, para US$ 7,4 bilhões.

A Apple também teve bons resultados na China durante o trimestre, com um aumento de 4% nas vendasano a ano, atingindo US$ 15,37 bilhões. A empresa agrupa as vendas da China, Hong Kong e Taiwan namesma unidade. Isso representa uma reversão em relação aos dois trimestres anteriores, quando asvendas na China caíram 2% no segundo trimestre fiscal e 11% no primeiro.

Darlan de Azevedo – darlan.azevedo@cma.com.br (Safras News)

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