Moraes autoriza visita de Tarcísio a Bolsonaro em prisão domiciliar

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e outros políticos a visitarem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em prisão domiciliar.

A decisão foi tomada logo depois que os advogados de Bolsonaro concordaram com pedidos de visita feitos ao ex-presidente pelo governador paulista, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), o deputado Luciano Zucco (PL-RS) e outros três nomes.

Bolsonaro, que está em prisão domiciliar desde segunda-feira (4), declarou “interesse em receber as visitas de todas as pessoas indicadas”.

Na decisão, Moraes estabeleceu data e horário para a visita de cada um dos aliados de Bolsonaro. Tarcísio será o primeiro, com visita prevista para esta quinta-feira (7) entre 10h e 18h.

A lista segue com Celina Leão (dia 8), o deputado Junio do Amaral (11), o deputado Marcelo Moraes (12), o empresário Renato de Araújo Corrêa (13) e o deputado Zucco (14).

Todos os visitantes precisam cumprir as medidas determinadas pelo ministro do Supremo. Eles são proibidos de utilizar o celular na casa de Bolsonaro e não podem tirar fotos ou gravar vídeos com o ex-presidente.

Tarcísio pediu na quarta-feira (6) ao STF para visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro em sua prisão domiciliar.

No ofício enviado ao gabinete de Moraes, Tarcísio disse que estaria em Brasília nesta quinta-feira (7) e se comprometeu a seguir todas as determinações estabelecidas pelo Supremo no encontro com o ex-presidente.

“O peticionário é correligionário e amigo do ora recluso. Diante de tal circunstância —que, no mais, é de amplo conhecimento público—, o peticionário considera que existem razões político-institucionais e humanitárias que justificam a autorização de visita pessoal ao Senhor Jair Messias Bolsonaro”, disse Tarcísio no documento.

Tarcísio participou pela manhã, em Brasília, de cerimônia de promoção de seus colegas de turma da Aman (Academia Militar das Agulhas Negras) ao generalato.

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