Herdeiros da família Brazão não são eleitos no Rio

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Os dois candidatos que carregaram na campanha o sobrenome Brazão, envolvido no caso Marielle Franco (PSOL), não foram eleitos para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

Kaio Brazão (Republicanos), filho de Domingos Brazão, teve 10.074 votos, mas não conseguiu uma vaga no Palácio Pedro Ernesto. Waldir Brazão (União), ex-chefe de gabinete de Chiquinho Brazão, conseguiu 4.501 votos e não garantiu sua reeleição. É o 6º suplente de sua sigla para uma cadeira na Câmara.

Domingos e Chiquinho são acusados de serem os mandantes da morte da vereadora. Eles estão presos e respondem a ação penal no STF (Supremo Tribunal Federal).

Apesar de dividir o sobrenome, Kaio e Waldir fazem acusações mútuas de traição. O filho de Domingos afirma que o vereador contrariou a orientação da família ao manter a candidatura. O ex-chefe de gabinete diz, por sua vez, que tinha o direito de defender sua reeleição.

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